Mãe de Angélico: «Naquele dia perdi tudo o que tinha!»
«A dor de perder um filho não tem explicação, não há palavras para definir o enorme vazio que sinto. Naquele dia, em poucos segundos perdi tudo o que tinha. Aprendi que temos de viver um dia de cada vez, não sabemos o que vai acontecer amanhã, cada momento pode ser o último».
É desta forma que Filomena, mãe de Angélico começa por descrever ao «Correio da Manhã» a dor da perda do filho angélico que perdeu há vida há quatro meses num violento acidente na A1, em Estarreja.
Durante uma entrevista emotiva, a progenitora do cantor fala do filho com dificuldade e as memórias do fatídico dia deixam-na perturbada.
Diz que entregava diariamente o filho mas apesar da dor mantém-se devota:
«Entreguei sempre o meu filho a Deus e ele tomou sempre conta dele. Não sei o que falhou naquele dia».
Acerca dos dias passados no hospital ao lado do filho, as memórias são ténues:
«Tenho poucas lembranças daqueles dias. Admito que deveria estar sob o efeito de calmantes, não sei se calhar só assim poderia aguentar tudo aquilo. Nunca vou esquecer o que aconteceu, mas acredito que um dia vou aceitar. Tenho de o fazer, não posso viver de outra forma», disse àquele diário.
É desta forma que Filomena, mãe de Angélico começa por descrever ao «Correio da Manhã» a dor da perda do filho angélico que perdeu há vida há quatro meses num violento acidente na A1, em Estarreja.
Durante uma entrevista emotiva, a progenitora do cantor fala do filho com dificuldade e as memórias do fatídico dia deixam-na perturbada.
Diz que entregava diariamente o filho mas apesar da dor mantém-se devota:
«Entreguei sempre o meu filho a Deus e ele tomou sempre conta dele. Não sei o que falhou naquele dia».
Acerca dos dias passados no hospital ao lado do filho, as memórias são ténues:
«Tenho poucas lembranças daqueles dias. Admito que deveria estar sob o efeito de calmantes, não sei se calhar só assim poderia aguentar tudo aquilo. Nunca vou esquecer o que aconteceu, mas acredito que um dia vou aceitar. Tenho de o fazer, não posso viver de outra forma», disse àquele diário.
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