empregada do Sofitel que acusa Strauss-Khan concede entrevista à ABC e «Newsweek»
A empregada de um hotel de Nova Iorque que acusa o ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, de agressão sexual deu as primeiras entrevistas públicas para defender a sua causa, anunciam hoje os media norte-americanos.
«Por causa dele, tratam-me como prostituta», declarou a empregada guineense à revista «Newsweek», citada pela agência Lusa.
«Quero que ele fique na prisão. Quero que saiba que existem lugares onde não pode utilizar o seu poder, onde não pode usar o seu dinheiro», disse.
Durante a entrevista Nafissatou Diallo descreve ao detalhe o crime de que diz ter sido a vítima. Segundo a queixosa, Strauss-Khan terá empurrado a empregada de hotel para cima da cama que tudo fez para evitar a introdução do pénis na sua boca.
Quando finalmente conseguiu livrar-se de Strauss-Khan confessa que fugiu para a casa de banho. E foi aqui que DSK terá voltado a molestá-la. Levantou-lhe a bata até à cintura, e agarrou-a com força na região vaginal.
«Parecia louco», disse Diallo.
Em seguida, na versão da alegada vítima, Dominique Strauss-Kahn obrigou-a a ajoelhar-se, de costas para a parede e, agarrando-lhe a cabeça, conseguiu finalmente introduzir o pénis na sua boca.
«Agarrou-me a cabeça com muita força. Movia-se a fazia ruídos, algo como uhh, uhh, uhh. Disse-me para chupá-lo», referiu.
Segundo a revista «Newsweek», o ex-diretor do FMI ejaculou na boca da queixosa que terá cuspido o esperma para o tapete. Uma versão que coincide com as amostras recolhidas pelos peritos da Polícia científica que recolheram ADN do político francês.
Nafissatou Diallo participou, esta segunda-feira, programa «Good Morning America» da cadeia televisiva ABC.
Os advogados do ex-diretor do FMI reagiram aos comentários da jovem, acusando-a de tentar «inflamar a opinião pública», lançando ainda acusações aos seus advogados.
Uma participação que ocorre uma semana antes da audiência, marcada para 1 de agosto, durante a qual Dominique Strauss-Kahn, acusado agressão sexual e tentativa de violação, deverá comparecer de novo perante um tribunal de Nova Iorque.
«Por causa dele, tratam-me como prostituta», declarou a empregada guineense à revista «Newsweek», citada pela agência Lusa.
«Quero que ele fique na prisão. Quero que saiba que existem lugares onde não pode utilizar o seu poder, onde não pode usar o seu dinheiro», disse.
Durante a entrevista Nafissatou Diallo descreve ao detalhe o crime de que diz ter sido a vítima. Segundo a queixosa, Strauss-Khan terá empurrado a empregada de hotel para cima da cama que tudo fez para evitar a introdução do pénis na sua boca.
Quando finalmente conseguiu livrar-se de Strauss-Khan confessa que fugiu para a casa de banho. E foi aqui que DSK terá voltado a molestá-la. Levantou-lhe a bata até à cintura, e agarrou-a com força na região vaginal.
«Parecia louco», disse Diallo.
Em seguida, na versão da alegada vítima, Dominique Strauss-Kahn obrigou-a a ajoelhar-se, de costas para a parede e, agarrando-lhe a cabeça, conseguiu finalmente introduzir o pénis na sua boca.
«Agarrou-me a cabeça com muita força. Movia-se a fazia ruídos, algo como uhh, uhh, uhh. Disse-me para chupá-lo», referiu.
Segundo a revista «Newsweek», o ex-diretor do FMI ejaculou na boca da queixosa que terá cuspido o esperma para o tapete. Uma versão que coincide com as amostras recolhidas pelos peritos da Polícia científica que recolheram ADN do político francês.
Nafissatou Diallo participou, esta segunda-feira, programa «Good Morning America» da cadeia televisiva ABC.
Os advogados do ex-diretor do FMI reagiram aos comentários da jovem, acusando-a de tentar «inflamar a opinião pública», lançando ainda acusações aos seus advogados.
Uma participação que ocorre uma semana antes da audiência, marcada para 1 de agosto, durante a qual Dominique Strauss-Kahn, acusado agressão sexual e tentativa de violação, deverá comparecer de novo perante um tribunal de Nova Iorque.
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