Agravou-se estado de saúde de Angélico Vieira
O estado de saúde de Angélico Vieira piorou e quase não há esperança de vida. "O óbito não está declarado", limitou-se a dizer fonte do Hospital de Santo António.
A esperança de família e amigos na recuperação de Angélico Vieira esvai-se. O estado de saúde do artista, que estava com prognóstico muito reservado, agravou-se. "O óbito não está declarado", limitou-se a dizer fonte oficial do Hospital de Santo António no Porto.
De manhã, o hospital tinha dito que Angélico Vieira continuava ligado ao ventilador, com todos os sinais vitais a serem suportados pelas máquinas.
"Continua com prognóstico muito reservado, ligado ao ventilador, sem evolução nenhuma em relação ao que foi falado ontem. É uma situação estável e à medida que o tempo vai passando, vamos ver como vai evoluir", disse José Polónia, chefe da equipa de urgência do Hospital de Santo António.
Questionado sobre um prazo expectável para se ter sinais de evolução, José Polónia disse que "não há prazos definidos, é preciso aguardar". Enquanto as funções vitais se mantiverem, "vai-se continuar com o suporte" de vida, mas "é evidente que à medida que o tempo passa a situação não melhora, vai-se tendo o prognóstico cada vez mais reservado e mais complicado".
O estado de saúde de Angélico Vieira piorou e quase não há esperança de vida. "O óbito não está declarado", limitou-se a dizer fonte do Hospital de Santo António.
A esperança de família e amigos na recuperação de Angélico Vieira esvai-se. O estado de saúde do artista, que estava com prognóstico muito reservado, agravou-se. "O óbito não está declarado", limitou-se a dizer fonte oficial do Hospital de Santo António no Porto.
De manhã, o hospital tinha dito que Angélico Vieira continuava ligado ao ventilador, com todos os sinais vitais a serem suportados pelas máquinas.
"Continua com prognóstico muito reservado, ligado ao ventilador, sem evolução nenhuma em relação ao que foi falado ontem. É uma situação estável e à medida que o tempo vai passando, vamos ver como vai evoluir", disse José Polónia, chefe da equipa de urgência do Hospital de Santo António.
Questionado sobre um prazo expectável para se ter sinais de evolução, José Polónia disse que "não há prazos definidos, é preciso aguardar". Enquanto as funções vitais se mantiverem, "vai-se continuar com o suporte" de vida, mas "é evidente que à medida que o tempo passa a situação não melhora, vai-se tendo o prognóstico cada vez mais reservado e mais complicado".
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